Annabel Pérez-Aguilar

Instituto Geológico

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Caetano Juliani

Instituto de Geociencias

Raphael Hypólito

Águas de Portugal (Portugal)

Sibele Ezaki

Instituto Geológico

Lena Virgínia Soares Monteiro

Universidade de São Paulo

Telma Anita Piacentini

Polydoro Ernani de São Thiago University Hospital

Jean Carlos Vargas

Hospital Militar Dr. Carlos Arvelo

Mary Elisabeth C. Bernardes-de-Oliveira

Universidade de São Paulo

Cristina M. Félix

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

José Alexandre de Jesus Perinotto

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Rogério Rodrigues Ribeiro

Instituto Geológico

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Universidade de São Paulo

Instituto de Geociencias

Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

Universidad San Pedro

Instituto Geológico

Secretaria do Meio Ambiente

Universidade Brasil

National Council for Scientific and Technological Development

Instituto de Pesquisas Tecnológicas

Universidade Cidade de São Paulo

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Research Field

Anomalias de flúor nas águas subterrâneas do estado de São Paulo

Revista do Instituto Geológico (2016)

Sibele Ezaki Annabel Pérez-Aguilar Raphael Hypólito Mirian Chieko Shinzato

O presente trabalho apresenta uma compilação de dados da literatura sobre as principais ocorrências de íon fluoreto (F-) nas águas subterrâneas do estado de São Paulo. Os resultados desse estudo revelaram que, pelo menos, 208 poços tubulares apresentam concentrações elevadas de F- (> 1,0 mg dm-3), das quais 122 são consideradas anômalas (> 1,5 mg dm-3) e prejudiciais à saúde, quando ingeridas em excesso. O aquífero mais estudado tem sido o Guarani, devido a sua elevada produtividade e explotação, mas também se destacam os aquíferos Cristalino (Pré-Cambriano), Serra Geral e Tubarão, além do Aquitarde Passa Dois. O enriquecimento pretérito dos aquíferos em F- está relacionado a processos hidrotermais e eventos tectônicos com controles estruturais, como a quebra do supercontinente Gondwana, que teriam propiciado a circulação de soluções residuais do magma, provocando mineralizações, e a remobilização do F- contido nas rochas percoladas. Os processos atuais de liberação de F- para as águas são atribuídos à interação rocha-água sob condições hidroquímicas com pH alcalino, em águas tipicamente Na-HCO3, pobres em Ca2+ e sob influência da força iônica das soluções, do tempo de contato, profundidade, temperatura, capacidade de troca iônica, entre outros fatores. Nos aquíferos fissurais de composição granítica e de rochas vulcânicas, os minerais que podem fornecer flúor para as águas são biotita e anfibólio (onde o F- encontra-se substituindo o OH-, dada à similaridade de seus raios iônicos) e, ocasionalmente, fluorita secundária preenchendo fraturas, além de apatita. Em aquíferos sedimentares, o F- se encontra principalmente na estrutura de argilominerais (illita, muscovita, esmectita, vermiculita, caulinita, entre outros) também substituindo os íons OH-. Portanto, a presença de elevados teores de F- nas águas subterrâneas está intrinsicamente associada às características e aos tipos de minerais de cada aquífero.

10.5935/0100-929x.20160005

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ブラジル南東部,パラナ盆地の結晶質及び堆積性帯水層に関係した先カンブリア時代の花崗岩及び石炭紀‐ペルム紀の堆積岩からの実験によるフッ素の遊離

GEOCHEMICAL JOURNAL (2016)

Sibele Ezaki Raphael Hypólito Annabel Pérez-Aguilar

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Stable isotopic constraints on Kuroko-type paleohydrothermal systems in the Mesoproterozoic Serra do Itaberaba group, São Paulo State, Brazil

Journal of South American Earth Sciences (2005)

Annabel Pérez-Aguilar Caetano Juliani Lena Virgínia Soares Monteiro Anthony E. Fallick Jorge Silva Bettencourt

10.1016/j.jsames.2004.11.012

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MESOPROTEROZOIC PALEO-HYDROTHERMAL SYSTEM IN THE MORRO DA PEDRA PRETA FORMATION, SERRA DO ITABERABA GROUP, SÃO PAULO STATE, BRAZIL

Revista Brasileira de Geociências (2000)

Annabel Pérez-Aguilar Caetano Juliani AURÉLIO BONFÁ MARTÍN

Tlie Sefl'a do Itaberaba Group is a Mesopfotelozoic volcano-sedirnentary sequence metamorphosed to the Barfovian-type mediurn-glade facies.Its basal volcano-sedirnentary unit collesponds to the Morro da Pedra Preta Formation and is formed_by metabasalt with geochemical characteristics compatibte with those frorn rnid-oðean lidges (N-MORB).In the upperpafi of this unit very defolmed andesitic/ ihyodacitic intrusions are found and, surrounding these bodies, thete is a zoned sequence of basic locks with complete gradation frorn hornblende amphibolite to garnet-cordierite-curntningtonite/anthophyllite amphibolite, interpreted as having_been produced by rnetamorphism ofvariably hyârotherrnaliãed basic and intermediate protoliths.The different alteration zones were subdivided in rock groups ofdistinct mineralogicaiand petrological charactelistics.Altered basic locks are represented by the following groups:-weakly altered rocks (hornblende amphibolite with ôummiñgtonite and cordierite), transitional rocks (amphibolites where two or three different amphiboles may.coexist), moãerately alteled rockslgarnet-cordierite-cumrningtonite amphibolitè) and strongly altered rocks (garnet-co,rdierite-cummingtonite/ anrhophyliite amphibolite).Moderate (plagioclase-chlõrite-anthoþhyllite/cummingtonite-quaúz [ocks) and strong alterations .(anthophyllite/curnniingtonite-c'oldierite-quartz * chtórité rocks) were distinguiihèd in intermediate rocks.Layers ofcarbonatized metabasite occur under andesitið/r'hyodacitic intlusions and bodies of garnet-hornblende arnphibolite, cummingtonite-garnet-chlorite schist and corundum-margarite schist are alio present.Potassic alteration ovelprints sorne lithotypes and silicification overprints lnost of them.À4ass balance calculations in a continuous prbfrle of volcaniclastic-derived básic locks, r'anging Frorn weakly to str:ongly altered tocks, showed that most samples are variably enriched in Si, Mn, and P and variably depleted in Na, Ca, Al, Fe3*.Mg and K. Trace element analyses showed thât the weakly altered rocks are variably enriched in La, Nd, Lu; Eu, Tb, Lu, Ce, Y and Zr.Thele zones were ilìterpl'eted as having been produced by ocean floot' hydrotherrnal processes coeval with the ernplacement of small andesitic to rhyolitic intrusions.

10.25249/0375-7536.2000303413416

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Petrologia e litoquímica de rochas de paleossistemas hidrotermais oceânicos mesoproterozóicos da seqüência metavulcanossedimentar do Grupo Serra do Itaberaba, SP

Annabel Pérez-Aguilar

Os trabalhos aqui desenvolvidos tive¡am

10.11606/t.44.2001.tde-09102014-152849

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Fluoreto nas águas subterrâneas dos aqüíferos Tubarão e Cristalino, região de Salto-Indaiatuba (SP)

Rem Revista Escola de Minas (2010)

Raphael Hypólito Sibele Ezaki Annabel Pérez-Aguilar

Na região de Salto-Indaiatuba, SP, foram detectadas concentrações anômalas de fluoreto (> 1,5 mg dm-3) em águas de 19 poços tubulares profundos, com valores médios de 3,03 mg dm-3 e máximo de 6,95 mg dm-3, constituindo restrição ao uso das águas para consumo humano. Os poços extraem água dos Aqüíferos Tubarão (sedimentar, granular) e Cristalino (granítico, fissural) e são utilizados para fins sanitários e/ou em processos industriais. Suas águas são predominantemente do tipo bicarbonatadas e bicarbonatadas-sulfatadas, com altas concentrações de HCO3- e Na+ e valores de pH entre 7,5 e 10,0. As maiores concentrações de F- ocorrem em poços dos Aqüíferos Tubarão e Tubarão/Cristalino. A presença do íon F- em águas subterrâneas é controlada por elevados valores de pH, alcalinidade e disponibilidade de flúor. A fonte de fluoreto nos Aqüíferos Tubarão e Cristalino pode estar associada à percolação de fluidos hidrotermais relacionada aos derrames de lava do Mesozóico associados à abertura do Atlântico Sul e/ou hidrólise de minerais e argilominerais ricos em flúor.

10.1590/s0370-44672010000400018

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Mapa geológico da Folha Leste de Atibaia (SF.23-Y-D-I), nordeste da cidade de São Paulo, SP

Anais (2014)

Caetano Juliani Clemente Maia da Silva Fernandes Annabel Pérez-Aguilar Lena Virgínia Soares Monteiro V. T. Meira

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Petrografia de zonas de alteração hidrotermal mesoproterozóicas do tipo Kuroko no Grupo Serra do Itaberaba (SP) e seu uso na exploração mineral

Revista do Instituto Geológico (2007)

Annabel Pérez-Aguilar Caetano Juliani Lena Virgínia Soares Monteiro

Na seqüência vulcano-sedimentar do Grupo Serra do Itaberaba, localizado na porção central da Faixa Ribeira, paleo-sistemas hidrotermais mesoproterozóicos se desenvolveram ao redor de pequenos corpos de andesitos/riodacitos. Estes sistemas foram responsáveis pela alteração hidrotermal de rochas ígneas e vulcanoclásticas básicas e intermediárias. Apesar da sobreposição de dois eventos metamórficos de grau médio e um de grau baixo podem ser reconhecidas diferentes zonas de alteração hidrotermal. Uma primeira e extensa zona de alteração clorítica (ZC1) foi sobreposta por zonas cloríticas restritas (ZC2), similares àquelas associadas a depósitos de metais de base do tipo Kuroko. Os produtos metamórficos da ZC1 são rochas que apresentam anfibólio(s) magnesiano(s) em diferentes proporções (rochas com cummingtonita/antofilita) e os da ZC2, clorita magnesiana (meta-clorititos). Estes produtos metamórficos são constituídos por associações minerais exóticas e podem ser usadas como rochas-guia para a exploração de depósitos de metais de base do tipo Kuroko em seqüências vulcano-sedimentares metamorfisadas.

10.5935/0100-929x.20070003

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Ocorrência e petrografia dos metarriólitos da formação Nhanguçu-Grupo Serra do Itaberaba(SP)

Brazilian Journal of Geology (1996)

Caetano Juliani Annabel Pérez-Aguilar Marco Aurélio Bonfá Martin Paulo Beljavskis

A Formacao Nhangucu (Grupo Serra do Itaberaba) e composta predominantemente por metapelitos manganesiferos capeados por xistos com andalusita. Mapeamento recente mostrou que a unidade tambem contem rochas metavulcânicas acidas, caracterizando a existencia de magmatismo bimodal no grupo. As estruturas expostas em afloramentos indicam que estas rochas tiveram origem efusiva, pois nao ha evidencia de metamorfismo de contato, xenolitos e outras feicoes intrusivas nos metapelitos encaixantes. As estruturas tectonicas mostram que ambos litotipos foram afetados pelos mesmos eventos deformacionais. Ao microscopio, as metavulcânicas sao muito finas e apresentam reliquias de fenocristais bipirarnidais de quartzo, com faces corroidas e bolsoes preenchidos pela matriz, tipicos de riolitos. A matriz e composta por muscovita e quartzo e a orientacao da mica define uma xistosidade fina que encontra-se deformada por dobras fechadas, com recristalizacao segundo uma foliacao plano-axial que varia entre xistosidade fina e superficie de crenulacao. Estas estruturas sao correlacionaveis as registradas nos metapelitos manganesiferos e correspondem as foliacoes regionais S1 e S2, que, em conjunto com as relacoes de contato com as encaixantes, indicam que a atividade ignea foi concomitante a sedimentacao.

10.5327/rbg.v26i2.553

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Comunidades florestais como indicadores geobotânicos: o caso da mineralização aurífera do Grupo Serra do Itaberaba, Guarulhos, São Paulo

Brazilian Journal of Geology (2007)

Teodoro Isnard Ribeiro de Almeida Caetano Juliani Waldir Mantovani Annabel Pérez-Aguilar

The geobotany was probably the first indirect method of metallic ore exploration. However it is rarely used by the community, especially in tropical forests, probably because of the difficulties to have a geologist with high botanical knowledge. Some authors believe that cold and temperate forests are more adapted to the technique due to its poorer biodiversity, thinner soils and greater vegetation interaction with the bedrock. The objective of this work is to demonstrate the intense influence of a mineralization process - chloritic hydrothermal alteration – on the Mata Atlantic rain forest. We present the results of a botanical study of two segments of mountainous Atlantic forest grown on soils over rocks of Morro da Pedra Preta Formation, Serra do Itaberaba Group: one over metabasic rocks and another over metabasic and meta-intermediate rocks submitted to chloritic alteration, which is genetically associated to gold mineralizations. The meta-intermediate rocks chemical compositions are very near to those of basic rocks. The field data reveals important physiognomic and floristic dissimilarities between the two forests, which can be attributed directly to the presence of hydrothermal alteration, since the studied areas are neighboring and have near identical parameters of altitude, direction and inclination of hillside and history of floristic succession. It is suggested that geobotany, particularly associated with optical remote sensing, which was not discussed in this work, may be considered as an important tool in the mineral exploration and geological mapping in preserved rain forests, as in Amazon.

Bedrock

Floristics

10.5327/rbg.v37i1.1258

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